Com o investimento da sua empresa, a capital paranaense pode se tornar a principal polo de consumo cultural, aquecendo também outros setores como economia criativa, turismo e emprego. 

 

Curitiba ainda é conhecida popularmente no Brasil como a cidade modelo pensada pela cabeça de Jaime Lerner, há 25 anos  A versão noventista da capital paranaense trouxe consigo uma prosperidade econômica e social que foi  acompanhada pelo aumento populacional, pela instalação de mais campos fabris e o consequente aumento de serviços oferecidos. A cidade borbulhava. 

Os investimentos vieram em diversos setores, incluindo o cultural. Foi nessa época, por exemplo, que surgiram grandes espaços como a Pedreira Paulo Leminski e grandes festivais como o Festival de Teatro de Curitiba, que completa 30 anos em 2021. 

Nesse contexto, também tivemos a criação da Lei de Incentivo a Cultura, antiga Lei Rouanet, e o fortalecimento da Fundação Cultural de Curitiba que contribuíram para o desenvolvimento das artes na cidade.

Se antes o discurso inovador a respeito do funcionamento da cidade chamou a atenção de investidores externos e, por consequência, desenvolveu o setor cultural na capital paranaense, hoje, passadas três décadas, é a sua empresa que pode ser um agente direto na atração e geração de novos negócios em Curitiba.

Mesmo estando diferente hoje em dia, sem o glamour da “Cidade Modelo”, é através do investimento de empresas curitibanas, como a sua, que esse ciclo de investimento está voltando a girar na capital paranaense.

Sua empresa pode ser uma das responsáveis por esse movimento. Quer saber como? 

 

Investimento gera investimento

Algumas empresas curitibanas que também são sensações no mundo dos negócios, seguem a tendência que comentamos acima. Madeira Madeira e Ebanx, expoentes do chamado Vale do Guadalupe – conjunto de startups de tecnologia que hoje são as principais apostas de emprego e geração de renda na cidade – são um bom exemplo. Ao investirem na comunidade, seja através de cursos de capacitação, espetáculos e shows ou ações de responsabilidade social, ativam toda uma rede de profissionais que ao receberem esse incentivo, literalmente “espalham” essa verba pela sociedade. 

O investimento assim, percorre inúmeros setores e fornecedores, aumentando a renda, gerando empregos e melhorando as condições e oportunidades de vida em Curitiba.

Outro ponto importante é que, essa ação acaba inspirando outras empresas e concorrentes, que não querem ficar para trás e acompanham esse processo. 

 

Um exemplo prático através da cultura

Ok, mas como isso funciona na prática? Voltamos ao exemplo do Ebanx. A empresa é mantenedora do teatro Regina Vogue, recebendo uma programação diversa ao longo do ano. 

Se pensarmos na logística de execução desse projeto, esbarramos em inúmeros produtores, profissionais da técnica como sonoplastas e iluminadores, equipe de maquinistas para montagem, restaurantes ao lado do espaço de apresentação, hotéis para artistas de fora, etc. e etc. Em cada edição anual do Festival de Teatro de Curitiba, por exemplo, também patrocinado pela empresa, são gerados cerca de 2.800 empregos diretos.

São vagas de emprego geradas através do investimento em cultura. Isso significa também mais dinheiro na praça, aumento do consumo de bens, reflexos que vão bater na porta do seu caixa, aumentando também seu faturamento. Além é claro, do reforço no posicionamento de marca da empresa com o público curitibano.

Assim, podemos ver que o investimento em cultura puxa consigo investimentos diretos na sociedade e é uma alternativa viável utilizada por empresas de todos os segmentos, incluindo os maiores grupos que atuam no Paraná, como Electrolux, Positivo, Paraná Banco, Renault entre outros.

O que achou? Está pronto para incluir sua empresa nesse processo e transformar Curitiba em um pólo de investimento cultural? A Parnaxx pode te ajudar nesse processo, conheça nossos projetos e entre em contato com um de nossos consultores.