Investimento em Cultura, Lei de Incentivo à Cultura, Projetos Culturais, Responsabilidade social

Com auge na pandemia, a responsabilidade social se tornou uma necessidade para empresas em 2021

Impulsionadas pelas dificuldades da pandemia e o abandono do governo federal, empresas se mobilizaram para organizar doações de materiais de higiene, alimentos, dinheiro e outros recursos que garantiram a continuação do trabalho de organizações sociais por todo o país.

 

Entramos em 2021 com a esperança de dias melhores, trazida pelo início da campanha de vacinação em 59 países, incluindo o Brasil. A espera, que completará um ano em março, parece estar chegando ao fim. Porém, as consequências do período pandêmico permanecerão latentes por um bom tempo. 

Uma das sequelas que já vemos assolar o país, é  a volta de milhares de brasileiros à faixa da fome – são 14,7 milhões ao todo nos últimos 5 anos; 5,4 voltaram somente durante a pandemia. 

Observando a situação desses 5 milhões de brasileiros, outros tantos decidiram que seria o momento de ajudar. Criou-se uma onda de solidariedade e suporte, com doações dos mais diversos produtos e quantias, o que garantiu a sobrevivência das ONGs, instituições e projetos sociais que auxiliam a vida de tantos brasileiros. 

Como vimos no Blog Parnaxx, as empresas foram importantes agentes desse processo. Agora em janeiro, por exemplo, a Ambev doou 500 cilindros para auxiliar os hospitais de Manaus. Já Philco doou todo seu estoque de cilindros, utilizados também na fabricação dos ar condicionados da empresa, para o Amazonas.    

Esses são alguns exemplos de iniciativas privadas no âmbito do que chamamos de responsabilidade social, conceito que atingiu seu auge em 2020. 

Logicamente, antes do início da pandemia a necessidade desse tipo de ação já existia, porém não era regra. Hoje é. Espera-se que empresas se posicionem dessa forma e participem da vida social ajudando comunidades e populações vulneráveis. 

A necessidade do momento exige essa postura. Não é à toa que empresas como Magazine Luiza, Ambev, Coca Cola, Itaú, Americanas entre outras gigantes tenham sido as mais atuantes nesse quesito. 

Conforme a atuação e o consumo de recursos dessas empresas aumentam, a população também espera que elas contribuam para o bom funcionamento da sociedade. 

Isso impacta diretamente as vendas, como vemos em estudo realizado pela agência de pesquisa Union + Webster que aponta que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis. Além disso, 70% dos entrevistados também afirmaram que não se importam em pagar um pouco mais por isso.

A onda de solidariedade só tende a continuar, seja por uma expectativa do público seja por ação das próprias companhias. Fato é que a necessidade existe e ainda bem que a sociedade civil a enxerga. 

Nesse cenário, sua empresa deve estar preparada e desenvolver a responsabilidade social, pois como sociedade também esperamos isso dela. 

Continue acompanhando o Blog da Parnaxx para mais conteúdos como esses. Conheça o projeto Guritiba, que atende mais de 10 mil crianças anualmente com atividades culturais, e saiba como ajudar. 

 

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