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O Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, marca um importante momento de reflexão e ação no Brasil. Em 2024, o dia será pela primeira vez um feriado nacional, destacando o compromisso com a promoção da igualdade racial e o combate ao racismo. A data homenageia Zumbi dos Palmares, símbolo da resistência contra a escravidão, mas é também um convite para celebrar as riquezas da herança cultural afro-brasileira e a discussão do papel essencial da cultura na transformação social.

A cultura tem um papel central na luta contra o racismo. Artes como a dança afro-brasileira, a capoeira e o samba, amplamente valorizadas no país, são exemplos de como a ancestralidade se mantém viva e inspiradora. Além disso, produções cinematográficas, literárias e de artes cênicas, muitas vezes abrem diálogos importantes e amplificam vozes historicamente silenciadas.

A luta pela igualdade racial também exige um esforço contínuo e integrado, e as instituições culturais desempenham um papel crucial ao trazer esses debates para o centro das atenções, tanto no palco quanto em suas próprias práticas corporativas. Essa postura não apenas valoriza a história e a cultura negra, mas também inspira outras organizações a adotarem medidas concretas para promover a equidade.

A contribuição da Parnaxx 

A Parnaxx, uma das principais empresas fomentadoras culturais do Brasil, tem estado na vanguarda dessas discussões. Por meio das curadorias, a produtora reafirma seu compromisso com a inclusão e a celebração da ancestralidade negra. 

Um exemplo marcante foi, na edição de 2024 do Festival de Curitiba, a programação trazer a premiadíssima peça *Macacos*, com o ator Clayton Nascimento. O espetáculo foi um grande sucesso de público por onde passou e em Curitiba não foi diferente:  consolidou-se como uma potente reflexão sobre racismo e identidade.

Mas, a atuação da Parnaxx vai além do palco: ela promove ainda ações afirmativas, que incluem desde escolhas conscientes de profissionais para compor seu quadro de colaboradores, valorizando a representatividade, além da seleção criteriosa de linguagens e práticas organizacionais que respeitem a diversidade e a ancestralidade brasileira. Essa abordagem reafirma o compromisso com a construção de um ambiente mais igualitário, que valoriza a contribuição negra em todas as áreas da sociedade.

O Dia da Consciência Negra não deve se limitar a ser apenas uma data no calendário. Se torna um ponto de partida para uma transformação duradoura, um chamado para que todos, como indivíduos e instituições, assumam a responsabilidade de construir uma sociedade mais justa e inclusiva.

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